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segunda-feira, 21 de março de 2011

Teacher, how can I say … in English?

Perguntas inusitadas nas aulas de Inglês
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Esta é uma questão assídua nas aulas de Inglês, causando muitas vezes um “certo embaraço” para alguns professores. Isso se deve ao fato de que algumas palavras e expressões em português simplesmente não podem ser traduzidas literalmente para a língua inglesa.
Assim, como devemos explicar isso para nossos alunos, principalmente aqueles que estão iniciando este aprendizado e ainda estão apegados a referências da língua materna?
Seria interessante ressaltar, a partir das primeiras aulas de inglês, que muitas vezes algumas palavras e expressões provenientes da língua portuguesa não se encaixam em inglês, especialmente as expressões coloquiais, que inferem cultura em seu significado.

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Falsos Cognatos


Quando somos enganados pelas palavras...
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Let´s read a journal or a newspaper?
Denominam-se falsos cognatos ou falsos amigos "palavras semelhantes em duas línguas, mas de sentidos totalmente diversos”. Dentre as muitas dificuldades de entendimento da língua inglesa, estão os falsos cognatos. Os alunos deixam-se levar pela semelhança gráfica e sônica da palavra nos dois idiomas, adapta morfologicamente o termo ao português, mantendo a acepção original do inglês e conferindo-lhe um significado inexistente no idioma.
Vejamos alguns exemplos mais comuns de falsos cognatos da língua inglesa:
INGLÊS - PORTUGUÊS
PORTUGUÊS - INGLÊS
Actually (adv) - na verdade ..., o fato é que . Atualmente - nowadays, today
Attend (v) - assistir, participar de Atender - to help; to answer; to see, to examine
Audience (n) - platéia, público Audiência - court appearance; interview
Balcony (n) - sacada Balcão - counter
Baton (n) - batuta (música), cacetete Batom - lipstick
Beef (n) - carne de gado Bife - steak
Camera (n) - máquina fotográfica Câmara - tube (de pneu) chamber (grupo de pessoas)
Cigar (n) - charuto Cigarro - cigarette
Collar (n) - gola, colarinho, coleira Colar - necklace
College (n) - faculdade, ensino de 3º grau Colégio (2º grau) - high school
Compromise (v) - entrar em acordo, fazer concessão Compromisso - appointment; date
Contest (n) - competição, concurso Contexto - context
Convenient (adj) - prático Conveniente - appropriate
Costume (n) - fantasia (roupa) Costume - custom, habit
Defendant (n) - réu, acusado Advogado de defesa - defense attorney
Design (v, n) - projetar, criar; projeto, estilo Designar - to appoint
Editor (n) - redator Editor - publisher
Educated (adj) - instruído, com alto grau de escolaridade Educado - with a good upbringing, well-mannered, polite
Exciting (adj) - empolgante Excitante - thrilling
Genial (adj) - afável, aprazível Genial - brilliant
Graduate program (n) - Curso de pós-graduação Curso de graduação - undergraduate program
Grip (v) - agarrar firme Gripe - cold, flu, influenza
Idiom (n) - expressão idiomática, linguajar Idioma - language
Ingenuity (n) - engenhosidade Ingenuidade - naiveté / naivety
Injury (n) - ferimento Injúria - insult
Intend (v) - pretender, ter intenção Entender - understand
Journal (n) - periódico, revista especializada Jornal - newspaper
Lecture (n) - palestra, aula Leitura - reading
Legend (n) - lenda Legenda - subtitle
Mayor (n) - prefeito Maior - bigger
Motel (n) - hotel de beira de estrada Motel - love motel, hot-pillow joint
Novel (n) - romance Novela - soap opera
Office (n) - escritório Oficial - official
Parents (n) - pais Parentes - relatives
Particular (adj) - específico, exato Particular - personal, private
Pasta (n) - massa (alimento) Pasta - paste; folder; briefcase
Policy (n) - política (diretrizes) Polícia - police
Port (n) - porto Porta - door
Prejudice (n) - preconceito Prejuízo - damage, loss
Prescribe (v) - receitar Prescrever - expire
Pretend (v) - fingir Pretender - to intend, to plan
Private (adj) - particular Privado - private
Procure (v) - conseguir, adquirir Procurar - to look for
Pull (v) - puxar Pular - to jump
Push (v) - empurrar Puxar - to pull
Range (v) - variar, cobrir Ranger - to creak, to grind
Realize (v) - notar, perceber, dar-se conta, conceber uma idéia Realizar - to carry out, make come true, to accomplish
Recipient (n) - recebedor, agraciado Recipiente - container
Stupid (adj) - burro Estúpido - impolite, rude
Trainer (n) - preparador físico Treinador - coach
Turn (n, v) - vez, volta, curva; virar, girar Turno - shift; round
Vegetables (n) - verduras, legumes Vegetais - plants

Referências bibliográficas
Cambridge International Dictionary of English
RÓNAI, P.- A tradução vivida, 2.ed. Rio de Janeiro, 1981, p.37
SANTOS, A.S.- Guia prático de tradução inglesa. São Paulo, Cultrix-Edusp, 1981. 

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O desafio de ensinar inglês para crianças


Refletindo sobre como ensinamos inglês para "Young Learners"
A faixa etária compreendida pelo termo normalmente abrange entre os 3 e 12 anos de idade, porém, isso depende muito do estabelecimento, no qual os pequenos são atendidos.
O termo tem crescido com bastante força, pois os pais, na ânsia de proverem uma educação completa para seus filhos, demandam das escolas o ensino de uma segunda língua desde cedo. A língua escolhida pela grande maioria das escolas é o inglês! Ponto para nós, English teachers!
  O professor de inglês das crianças ensinará muito mais que uma nova língua, ele precisa de habilidades especiais, muitas das quais não têm nada a ver com linguagem. Ajudar a criança a aprender e a se desenvolver se torna muito mais importante que ensinar inglês. O ensino da língua será uma consequência das atividades que o professor trará para a sala de aula.

Mas o que estudar para ser um Young Learners’ Teacher? Além de saber inglês e também como ensiná-lo, esse professor precisa estudar sobre o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e social das crianças. Cada atividade precisa estar focada nestes aspectos para que se consiga atingir o aprendizado. 
Segue algumas dicas para se ter sucesso com os pequenos:
- As atividades devem ser simples o suficiente para que as crianças entendam o que é esperado delas.
- A tarefa deve condizer com suas habilidades: precisa ser possível de ser completada, porém ter um pouco de desafio para que sintam o prazer de concluí-la.
- Todas as atividades devem ser guiadas oralmente, com muita repetição. Considere que durante uma aula com crianças pequenas, o professor passará a maior parte do tempo falando.
- As atividades escritas devem ser altamente supervisionadas; crianças de 7 anos não se apropriaram o suficiente nem mesmo a escrita de sua língua materna.
Estas dicas fazem parte dos princípios básicos para se entrar numa sala com o intuito de se ensinar inglês para crianças. Existem atividades consideradas infalíveis neste tipo de aula, como atividades que envolvam movimento corporal, cortar, colorir, colar, contar histórias e pequenos teatrinhos. Também não podemos nos esquecer dos jogos e músicas com ação (vale a pena conferir os artigos “O Ensino da Língua Inglesa com música” e “Ensinando Inglês com Objetos”, ambos nesta mesma coluna).
Existe ainda uma diversa quantidade de websites que podem nos ajudar a desenvolver atividades e, até mesmo, nossas habilidades para dar aulas para crianças. Eles trazem uma infinidade de recursos para a aula de inglês, como materiais visuais prontos para impressão, músicas, jogos, rimas populares, dicas de livros e para os pais, apresentações de PowerPoint, quizzes, vídeos, etc. Alguns links que podem ser muito úteis estão listados abaixo:
www.esl-kids.com - Confira a seção “In class”. O professor Nick Ramsay exemplifica uma sala de aula com alunos de diferentes estilos de aprendizagem e monta uma aula, explicada - passo a passo - ideal para a turma.
www.activityvillage.co.uk - Traz páginas para colorir com diversos temas escolares, sugestões de trabalhos de arte (crafts) e, até mesmo, receitas fáceis de elaborar com as crianças.
www.english-4kids.com - Os vídeos são específicos para cada idade e já estão separados por categorias.
www.toolsforeducators.com - As atividades oferecidas servem tanto para o ensino de crianças, como para adolescentes e adultos. O usuário tem a liberdade de montar um dado, palavras-cruzadas, dominó e até um jogo de tabuleiro de acordo com as necessidades de sua sala.
As fontes de busca são inesgotáveis, principalmente em sites estrangeiros. Basta muita disposição para estudo e energia para enfrentar o desafio de ensinar inglês para este público. Crianças estão sempre muito envolvidas, cheias de disposição e curiosidade, e acabam aflorando estas características em seus professores. Espero que essas dicas possam ajudar os que já estão e os que querem ser Young Learners’ Teachers!
Referências:
Philips, Sarah. Young Learners. Resource Books for Teachers. Series editor: Alan Maley. Oxford University Press, 1997. Fifth Impression.
www.esl-kids.com (acesso em 31 de agosto de 2009)
www.english-4kids.com (acesso em 31 de agosto de 2009)
www.activityvillage.co.uk (acesso em 31 de agosto de 2009)
www.toolsforeducators.com (acesso em 31 de agosto de 2009)
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Aprendendo Inglês com os Beatles


Que tal um “Help” de John, Paul, George e Ringo?
Fotos-de-John-Paul-George-e-Ringo
John, Paul, George e Ringo. Quatro jovens de Liverpool, Inglaterra. Viraram o mundo, literalmente, de cabeça para baixo com suas músicas. Criaram composições que se tornaram célebres pelo mundo afora, burlando fronteiras físicas e mentais. Fenômeno de marketing? É certo que contaram com o apoio dos meios de comunicação de massa, em especial, as rádios que a todo o momento tocavam suas canções... Mas, certamente, foi a qualidade de seu trabalho que permitiu que se tornassem o grupo musical mais conhecido e reverenciado de todos os tempos...
Os anos 1960 ajudaram muito. O contexto era favorável. A juventude estava em polvorosa. A contestação no ar e a busca de espaços próprios e de afirmação da identidade geraram possibilidades ímpares para que novas forças ascendessem no panorama cultural, político e social. Até os anos 1950 prevaleciam os valores mais tradicionais, aqueles em que a família vem em primeiro lugar, sempre sob a batuta do pai, o provedor, e da mãe, a responsável pelo lar.
O que promoveu tantas mudanças? Muitas coisas, mas certamente o advento de novas possibilidades de comunicação entre as pessoas, com a expansão do raio de ação da rádio, a popularização da TV e a influência do cinema e das mídias escritas, com novos lançamentos nas bancas e o surgimento de autores que contestavam a ordem vigente, mexeu com o inconsciente coletivo.
Deixamos de ser apenas aldeias locais ou regionais. As pessoas passaram a circular mais. Por força da expansão dos negócios que levavam mais trabalhadores a outras cidades, estados ou países ou, ainda, pelo inconformismo que fazia com que os jovens se sentissem compelidos a expandir suas fronteiras, ir além dos limites das vidas que tinham até então.

As guerras em diferentes regiões do planeta e o acesso a dados e fatos de outras realidades aumentou a sensibilidade dos homens quanto à necessidade de viver de outras formas, valorizando mais cada momento, experimentando novas sensações, reconhecendo e identificando o mundo e a si mesmos... Por isso, na década de 1960 explodem movimentos de contestação política, cultural e social que desembocam na Primavera de Praga, nos movimentos estudantis liderados por Daniel Cohn-Bendit em maio de 1968 na França, em Woodstock, no Flower Power e na aclamação de músicos que até então seriam considerados apenas underground, como Janis Joplin, Jimmi Hendrix, The Doors, Rolling Stones...
Os Beatles constituíram e ajudaram a dar vida a uma época de contestação como poucas anteriormente vistas pela humanidade. Criaram moda, estabeleceram padrões e modificaram a forma como as pessoas pensavam com suas músicas. Suas letras encantam e seduzem pela riqueza e simplicidade, pela força das mensagens e pela simetria/poesia. Se não foram, aparentemente, os mais radicais expoentes do movimento Sexo, Drogas e Rock and Roll, tornaram-se, por outro lado, os ícones maiores por conta da influência que legaram com suas canções.
E por que não utilizar toda esta riqueza musical, lírica e as fortes e sedutoras mensagens das músicas dos Beatles nas aulas de inglês? Para tanto, seguem algumas sugestões que creio serem bastante interessantes para concretizar ações de tal natureza na escola, a saber:
- Para iniciar tal trabalho, seria de grande importância vincular às aulas as ações de outros professores, como aqueles que trabalham com artes, história, geografia, sociologia, filosofia e literatura. Esta associação permitiria que, ao mesmo tempo em que são trabalhadas as aulas de inglês com as letras dos Beatles, seja dado um background para os estudantes acerca das origens do conjunto, sua influência, a compreensão das mensagens que compõem o acervo musical, sua musicalidade, as releituras do trabalho do grupo feitas por outros artistas em diversos países...
Os-Simpsons
- A ação inicial não tiraria do professor de inglês o compromisso de reforçar e ressaltar as ideias trabalhadas por seus colegas de trabalho, o que, pessoalmente, considero indispensável até mesmo para que os alunos percebam o impacto dos Beatles, a partir de diferentes depoimentos e interpretações.
- As aulas com as músicas dos Beatles devem ser sempre acompanhadas de música ao fundo. As composições, a partir das gravações do próprio quarteto ou mesmo de outros intérpretes devem compor o ambiente, dando vazão à possibilidade de “escutar” e se “sensibilizar” com as letras ao mesmo tempo em que se “familiarizam” com a língua inglesa.
- Mostras de filmes com produções sobre os Beatles e também com as películas protagonizadas por eles reforçam o trabalho e permitem que os alunos se aproximem mais do tema e também da língua inglesa. Neste sentido, vale sempre resgatar os filmes “Os Reis do Iê-Iê-Iê” (A hard day’s night, de 1964) e “Submarino Amarelo” (The Yellow Submarine, de 1968) ou ainda trabalhar com o fantástico filme “Across the Universe” (2008), totalmente inspirado na obra dos Beatles, é mais do que recomendado.
- Selecionar, entre as músicas do conjunto, materiais apropriados ao nível dos alunos com os quais estamos trabalhando é outra tarefa primordial. Há ricos materiais para diferentes níveis de conhecimento a serem descobertos e aplicados. É possível estruturar o trabalho tanto para alunos do 6º ano do fundamental quanto para turmas do Ensino Médio, EJA ou mesmo universidade.
Certamente é possível pensar em várias outras possibilidades, inclusive sempre pensando em integrar o trabalho com outros profissionais e disciplinas. Penso que, por exemplo, se entre os alunos tivermos alguns que tocam instrumentos musicais, seria interessante aproveitar estes dotes para criar conjuntos nas salas que toquem as músicas dos Beatles. Outra possibilidade seria pedir produções em PowerPoint, MovieMaker ou mesmo textos que possam ser disponibilizados na web...
De qualquer forma, o mais importante é que os estudantes embarquem no “Yellow Submarine”, viagem “Across the Universe”, entendam o sentido oculto de “Lucy in the Sky with Diamonds”, que o trabalho frutifique “here, there and everywhere”, gerando “Strawberry Fields”, começando “Yesterday” e com todo “Help!” possível...
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O Ensino da Língua Inglesa com música

Música é uma linguagem universal, usada para a comunicação, inspiração, educação, entretenimento etc. Ela consegue mudar o humor das pessoas (quando estamos tristes, basta ouvirmos uma música alegre; ou quando estamos nervosos ou ansiosos, é só ouvirmos uma música relaxante). Quem não se lembra de músicas que aprendeu na infância?

Às vezes ouvimos uma música uma única vez no dia e ela fica o dia todo na nossa mente. As propagandas, por exemplo, têm usado técnicas musicais por anos. Os jingles são criados especificamente para nos lembrar de seus produtos. Quem não se lembra da propaganda do MC Donald’s: “dois hamburgers, alface, queijo, molho especial, cebola e picles num pão com gergelim”?
Qual o poder que a música exerce sobre a nossa mente?
Se pensarmos sobre isso, notaremos que podemos usar música para ensinar. Na educação, está comprovado que este é um dos melhores métodos de aprendizagem. Aprender com música é muito efetivo, pois estimula a função cognitiva, o corpo, emoção e audição.
Para os professores de línguas estrangeiras, a utilização de músicas no ensino se torna mais fácil, principalmente quando se acredita que a tradução não é necessária para transformar informações em conhecimentos de forma significativa. Segundo a teoria de Krashen, na qual o filtro afetivo é o primeiro obstáculo, a motivação do aprendiz ao aprender uma língua é que regula e seleciona os modelos de língua a serem aprendidos, bem como a ordem de prioridade e a velocidade na aquisição do idioma.
Vygotsky também enfatiza que os nossos pensamentos são frutos da motivação. Ao sentirmos necessidades específicas, desejos, interesses ou emoções, somos motivados a produzir pensamentos. Trazendo isto para a aquisição de uma língua estrangeira logo chegamos à conclusão de que é necessária uma motivação intrínseca para que sujeito sinta maior afinidade e interesse por ela.
Desta maneira, podemos dizer que a música e o uso de jogos lúdicos estão ligados diretamente com a motivação e a autoconfiança.
Quais seriam então as vantagens em usar a música como instrumento de aprendizagem no ensino de línguas?
As músicas, além de ensinar, ajudam os professores a manter a disciplina na sala de aula. Quando as crianças estão agitadas, por exemplo, podemos cantar uma música para acalmá-las; ou se as crianças estão muito calmas, ainda acordando, podemos cantar uma música para despertá-las.
As crianças aprendem mais rápido com músicas, que se tornam memoráveis, pois ajudam aos alunos a se lembrarem da linguagem facilmente, independente do foco do professor, gramática ou vocabulário. Utilizando música, o professor pode começar a aula para apresentar um tema novo, terminar outro, ou simplesmente utilizá-la no meio de um projeto para enfatizar o assunto.
Algumas músicas são divertidas, e quanto mais os professores se interessam pela música, mais os alunos se sentem motivados. Dessa forma, os alunos mais tímidos tendem a ter uma maior participação cantando ou fazendo gestos, enquanto desenvolvem um trabalho em grupo.
As músicas também são ótimas para fazer apresentações no final de ano, em festas ou reuniões de pais.
Como atingir os objetivos linguísticos através das músicas?
Professor, antes de elaborar alguma atividade com música para ensinar uma língua estrangeira, veja as seguintes questões:
1 - O significado da música ficou claro? Preciso me certificar se compreendi a letra da música, pesquisar o vocabulário novo antes de aplicar a atividade.
2 - Como posso avaliar o progresso dos meus alunos com esta atividade?
3 - A compreensão e o vocabulário são fáceis de lembrar? Vai ser significativo para o meu aluno?
4 - Esta música está adequada para a idade, o ano/a série, o contexto a ser ensinado etc.?
5 - O vocabulário da música será usado em outras situações de sala de aula ou fora do contexto de sala de aula?
Lembre-se de que a utilização de músicas para ensinar inglês promove a prática do vocabulário ativo, aquele que é adquirido através da fala. Os alunos de inglês desenvolvem com muita rapidez o vocabulário passivo, o que é resultado de muitas atividades de listening e reading, mas o vocabulário ativo, dependendo da metodologia utilizada, é deixado de lado...
Para auxiliar seu aluno a adquirir as quatro habilidades de uma língua (ouvir, falar, ler e escrever), elabore atividades com músicas que possam incentivar as quatro habilidades e a aquisição dos vocabulários passivos e ativos.
Transforme sua aula num momento de aprendizado lúdico, dinâmico, motivador e significativo para seus alunos! Você e eles não irão se arrepender! Pode apostar!
Dicas de sites com atividades de música na aprendizagem de língua Inglesa:

A importância das datas comemorativas na aula de inglês


Valentine’s Day, Mother’s Day, Easter, Father’s Day, Halloween, Thanksgiving, Christmas…

Valentine´s Day, Mother’s Day, Easter, Father’s Day, Halloween, Thanksgiving, Christmas… Essas são algumas das datas comemorativas que podem e devem ser exploradas não somente nas escolas de idiomas, mas também em todas as aulas de inglês de qualquer escola, seja pública seja particular. 
A maioria das datas especiais é comemorada internacionalmente, neste contexto, os alunos podem comparar as diferenças culturais entre as comemorações e aproveitar a oportunidade para comemorar em sua escola.
Entretanto, existem as comemorações peculiares de alguns países onde a língua inglesa é classificada como língua materna, como exemplo, uma data especial americana chamada Saint Valentine’s Day” ou “Valentine’s Day”, a qual atualmente representa o dia tradicional em que amigos e namorados se presenteiam, declarando seus sentimentos. Já nesse contexto, o professor apresenta um novo hábito cultural e através de uma situação real, ou seja, através da comemoração na escola ou sala de aula, explora conteúdos lingüísticos.
Alimentos-ceia
Time for turkey and family meetings… It’s Thanksgiving!
O trabalho com eventos especiais permite a realização de situações reais, como a própria comemoração na escola, a qual além de motivar a aprendizagem, possibilita que o professor não desvincule língua e cultura. Desta forma, estimulam os alunos a desenvolverem o conhecimento do idioma através de habilidades funcionais; dependem do contexto para a utilização adequada do idioma.
Levar as datas comemorativas até a sala de aula também possibilita aos alunos experimentarem o uso da língua inglesa tanto escrita como falada com emoção. Por exemplo, a criação de cartões comemorativos ou presentes especiais oferece um cenário confortável e seguro para aluno.
Segundo Stephen Krashen, a aquisição de uma segunda língua dificilmente se concretiza num ambiente desconfortável e inseguro.  Um contexto seguro se desenvolve através da prática pedagógica do professor. Sendo assim, é importante incluir as datas comemorativas no calendário da escola ou do professor, pois se deve aproveitar as comemorações para a criação de situações reais e agradáveis, onde os alunos podem ser ativos no processo de aprendizagem.

Bibliografia
Wikimédia – www.wikipedia.org
Parâmetros Curriculares Nacionais – Língua Estrangeira (1998)
Krashen, Stephen D.  Second Language Acquisition and Second Language Learning.  Prentice-Hall International, 1988. 
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Halloween- Permitir ou não sua comemoração na escola?



 Foto de uma abóbora de Halloween
Muitas pessoas acreditam que o Halloween seja somente uma festa em comemoração ao Dia das Bruxas, uma festa macabra ligada a personagens estranhos, tais como fantasmas, monstros, abóboras e animais pegajosos.
É por falta de conhecimento histórico e cultural a respeito do tema que, por muitas vezes, esta data é marcada pelo preconceito e medo por parte de professores, pais, alunos e diretores de escolas. Existem escolas que até proíbem as manifestações artísticas dos alunos e professores de inglês, impossibilitando a expansão e o contato dos alunos brasileiros com a cultura de outros povos.
Assim como existem as comemorações típicas no Brasil, tal como o carnaval e as festas juninas, é importante que exista, dentro do ensino de línguas nas escolas, a divulgação e a troca cultural entre as comemorações e os eventos que acontecem em outros países, tais como Valentine’s Day, Thanksgiving Day, Halloween, entre outros.
Segundo a origem do Halloween, entre os anos de 600 a.C. e 800 d.C., esta data não tinha relação com bruxas, abóboras e fantasmas. Na verdade era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain*, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro, que marcava o fim do verão.
Para os celtas, o fim do verão era considerado como a virada do ano novo, porém com um sentido mais sagrado, pois durante este período eles consideravam que o "véu" entre o mundo material e o mundo dos mortos (ancestrais) e dos deuses (mundo divino) ficava mais tênue.
O Samhain era comemorado por volta do dia 1º de novembro, com alegria e homenagens aos que já partiram e aos deuses, pois para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.
Foto de duas crianças fantasiadas pegando doces oferecidos por mulher adulta
Trick or treat?
* Samhain significa literalmente "fim do verão" na língua celta.

Após conhecer o histórico do Halloween, algumas dúvidas entram em questão:
1 - Se o Halloween nada tinha a ver com o dia das bruxas e tinha o nome de Samhain, como ele passou a se chamar Halloween?
Existem algumas hipóteses destacadas pelo site Wikipedia:
a) O Samhain era comemorado na noite de 31 de outubro para 1º de novembro, ou seja, a noite sagrada para os celtas ocorria neste período. Em inglês, “noite sagrada” significa hallow evening, mas com o tempo este termo sofrendo alterações, até se chegar ao nome atual: Hallow Evening -> Hallowe`en -> Halloween.
b) Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows` Eve.
2 - Como um festival que marcava o fim do verão, passou a ser relacionado com bruxas e afins?
Segundo o site do Wikipedia, a relação da comemoração do Halloween com as bruxas propriamente ditas, teria começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do Halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no Século XIX, ficou assim conhecida como "Dia das Bruxas", dando origem ao dia da bruxa ficando assim como uma lenda histórica.
Os cristãos mais fiéis reprovam as comemorações. Os católicos consideram o Halloween inclusive como uma afronta ao Dia de Todos-os-Santos, portanto resistem ao evento relacionando-o aos modismos provenientes da cultura consumista norte-americana.
Artigo baseado nas informações do site: http://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_das_bruxas
Imagem de Halloween que tem bruxa voando numa vassoura e escrito em inglês 31 de outubro

Para ver um pouco mais sobre como o Halloween é comemorado nos Estados Unidos, acesse:
- Sobre o “Trick or Treat”
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trick-or-treat
- The Great Halloween Lantern Parade, Baltimore/ MD/ USA
http://www.youtube.com/watch?v=nRUkGL8JTjk&mode=related&search=DANY%20ARA%C3%83%27A
- Parte 3 do filme ABRACADABRA (Hocus Pocus, EUA, 1993)
http://www.youtube.com/watch?v=zmrK_R0sM4o
Para ver o histórico do Halloween, acesse:
- Vídeo elaborado pelo National Geographic
http://www.youtube.com/watch?v=R-VRAemIvbI
Para pesquisar atividades interessantes de se desenvolver em sala de aula, acesse:
- Músicas:
Song “Trick or Treat”: http://www.youtube.com/watch?v=UlntL51vEYk
Song "Grim Grinning Ghosts":  http://www.youtube.com/watch?v=x7Lw-hc_FQ4
Donald Duck Clip: http://www.youtube.com/watch?v=jwMTipZSZUU
- Desenho animado, seriado e filme:
Pato Donald: http://www.youtube.com/watch?v=rj7U-YYFolM
Power Rangers: http://www.youtube.com/watch?v=krsNtEl5lG0
Parte 2 do filme ABRACADABRA (Hocus Pocus, EUA, 1993): Conta a história do Halloween por uma professora americana em sala de aula, nos quatro primeiros minutos do filme e nos minutos finais retrata o “Trick or Treat”:
http://www.youtube.com/watch?v=d7TDK2nqw50
- Indicação de filme: ABRACADABRA (Hocus Pocus, EUA, 1993)
Diretor: Kenny Ortega; Elenco: Bette Midler, Sarah Jessica Parker, Kathy Najimy, Omri Katz, Thora Birch; Duração: 95 min; Gênero: Comédia; Distribuidora: Abril Vídeo .
Sinopse: Há mais de 300 anos, na cidade de Salém, os moradores de Massachusetts entram em pânico quando descobrem que três de seus habitantes - Winifred, Sarah and Mary Sanderson - são bruxas. Temerosos, os moradores da vila condenam as três bruxas à morte. O problema é que ninguém esperava que elas voltassem um dia para se vingarem. 300 anos depois, no dia de Halloween, as três bruxas ressurgem para atazanar um garoto novo na cidade.
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/index.asp

Abreviações da Internet


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Atualmente as conversas virtuais são caracterizadas por abreviações. Essas abreviações são normalmente usadas em e-mails, chats, fóruns de discussão, mensagens instantâneas (MSN), e mensagem de texto entre usuários de celulares.
Os papos e encontros virtuais não se limitam a um país ou região, nesse contexto, é importante conhecer as novas formas de interação social e lingüística não somente na língua portuguesa, mas também em inglês.
Além da comunicação ser rápida e instantânea, os usuários normalmente conversam com mais de uma pessoa ao mesmo tempo, portanto, as abreviações derivam da necessidade de rapidez e praticidade que este contexto lingüístico exige.
Na opinião do lingüista Marcos Bagno, os sinais gráficos ou radicais abreviaturas comuns nos textos se inserem em um cenário perfeitamente compreensível. As abreviações tentam ganhar tempo na comunicação digital, uma aproximação do tempo da fala real.
Como língua mais falada no mundo, a língua inglesa não deixa de fazer parte das adaptações lingüísticas do meio virtual. 
Veja abaixo uma lista das abreviações, em inglês, mais utilizadas na internet.

Os usuários de recursos de comunicação instantânea como o MSN são majoritariamente muito jovens (ou até mesmo crianças) e abreviam suas conversas para agilizar o papo com os amigos em todas as línguas, principalmente em inglês, o idioma dominante na internet.
AAF - as a friend
AAMOF - as a matter of fact
AAR - at any rate
AAS - alive and smiling
AATK - always at the keyboard
ABT2 - about to
AFAIK - as far as I know
AFK - away from keyboard
AFN - that’s all for now
AKA - also known as
AISI - as I see it
ALOL - actually laughing out loud
AND - any day now
ASAP - as soon as possible
A/S/L? - age, sex, location
A/S/L/M/H? - age, sex, location, music, hobbies
AYSOS - are you stupid or something
B4 - before
B4N - bye for now
BAK - back at the keyboard
BBBG - bye bye be good
BBIAB - be back in a bit
BBIAF - be back in a few
BBIAS - be back in a sec
BBL - be back later
BBML - be back much later
BBN - bye bye now
BBS - be back soon
BBSL - be back sooner or later
BCNU - I’ll be seeing you
BD - big deal
BF - boyfriend
BFF - best friends forever
BFN - bye for now
BKA - better known as
BR - best regards
BRB - be right back
BRH - Be Right Here
BRT - be right there
BTA - but then again
Btw - between you and me
BTW - by the way
CMF - count my fingers
CNP - continued (in my) next post
CP - chat post
CRBT - crying real big tears
CSL - can’t stop laughing
CU - see you
CUL or CUL8ER - see you later
CUNS - see you in school
CUOL - see you online
CUZ - because
CWYL - chat with you later
CYA - see ya
CY - calm yourself
CYL - see you later
CYO - see you online
CYT - see you tomorrow
DBEYR - don’t believe everything you read
DEGT - don’t even go there
DETI - don’t even think about it
DF - dear friend
DGA - don’t go anywhere
DGT - don’t go there
DIKU - do I know you?
DIY - do it yourself
DKDC - don’t know don’t care
DL - dead link
DLTM - don’t lie to me
DMI - don’t mention it
DNC - does not compute
DQMOT - don’t quote me on this
DUST - did you see that
DYFM - dude you fascinate me
E123 - easy as 123
EAK - eating at Keyboard
EM? - excuse me?
EMA - what is your E-mail address
EMFBI - excuse me for butting in
EOM - end of message
EOT - end of thread
EZ – easy
F2F - face to face
FAQ - frequently asked question(s)
FAWC - for anyone who cares
FC - fingers crossed
FISH - first in, still here
FITB - fill in the blanks
FOAF - friend of a friend
FOCL - falling off chair laughing
FOFL - falling on floor laughing
FTBOMH - from the bottom of my heart
FUD - fear, uncertainty, and doubt
FWIW - for what it’s worth
FYI - for your information
GA - go ahead
GAL - get a life
GF - girlfriend
GFN - gone for now
GGOH - got to get out of here
GIWIST - gee, I wish I’d said that
GL - good luck
GMTA - great minds think alike
GOL - giggling out loud
GR - got to run
GRRRR - growling
GTR - got to run
GTRM - going to read mail
GTSY - glad to see you
H&K - hug and kiss
HA - hello again
HAGD - have a good day
HAGD - have a great day
HAGN - have a good night
HB - hurry back
HHIS - hanging head in shame
HTH - hope this helps
HHOK - ha ha only joking
HHOS - ha ha only being serious
IAC - in any case
IAE - in any event
IANAC - I am not a crook
IANAL - I am not a lawyer (but)
IB - I’m back
IBTD - I beg to differ
IC - I see
ICBW - I could be wrong
ID10T - idiot
IDGI - I don’t get it
IDK - I don’t know
IDKY - I don’t know you
IDTS - I don’t think so
IFAB - I found a bug
IGTP - I get the point
IHA - I hate acronyms
IHAIM - I have another instant message
IHNO - I have no opinion
IIRC - if I remember correctly
IIWM - if it were me
ILU - I love you
IM - instant message
IMHO - in my humble opinion
IMing - chatting with someone online
IMNSHO - in my not so humble opinion
IMO - in my opinion
IMS - I am sorry
INMP - it’s not my problem
IOH - i’m outta here
IOW - in other words
IPN - I’m posting naked
IRL - in real life
ISS - I said so
IWALU - I will always love you
IYKWIMAITYD - if you know what I mean and I think you do
IYKWIM - if you know what I mean
IYO - in your opinion
IYSS - if you say so
IYSWIM - if you see what I mean
J/C - just checking
JAS - just a sec
JBOD - just a bunch of disks
JIC - just in case
JK - just kidding
JM2C - just my two cents
JMO - just my opinion
JT - just teasing
JTLYK - just to let you know
JW - just wondering
K - okay
KEWL - cool
KFY - kiss for you
KIR - keep it real
KIT - keep in touch
KOC - kiss on cheek
KOL - kiss on lips
KWIM - know what I mean?
L2M - listening to music
L8R - later
LD - later, dude
LDR - long distance relationship
LHM - lord help me
LHU - lord help us
LLTA - lots and lots of thunderous applause
LMIRL - let’s meet in real life
LMSO - laughing my socks off
LOL - laughing out loud
LSV - language, sex, violence
LSHMBB - laughing so hard my belly is bouncing
LSHMBH - laughing so hard my belly hurts
LTM - laugh to myself
LTNS - long time, no see
LTR - long term relationship
LTS - laughing to self
LULAB - love you like a brother
LULAS - love you like a sister
LUWAMH - love you with all my heart
LY - love you
LYL - love you lots
M/F - male or female
M8 - mate or mates
MA - mature audience
MHBFY - my heart bleeds for you
MIHAP - may I have your attention please
MKOP - my kind of place
MOOS - member of the opposite sex
MOSS - member of same sex
MSG - message
MTF - more to follow
MTFBWY - may the force be with you
MUSM - miss you so much
N1 - nice one
N2M - not to mention
NADT - not a darn thing
NAZ - name, address, zip
NBD - no big deal
N-E-1 ER - anyone here?
NE1 - anyone
N-E-1 - anyone
NG - new game
NIMBY - not in my back yard
NM - never mind
NOYB - not of your business
NP - nosy parents
N/P - no problem
NRN - no reply necessary
NTK - nice to know
NT - no thanks
NUFF - enough said
NW - no way!
OBTW - oh by the way
OF - old fart
OIC - oh I see
OL - old lady
OLL - online love
OM - old man
OMDB - over my dead body
OMG - oh my god
ONNA - oh no, not again
OT - off topic
OTF - off the floor
OTH - off the hook
OTOH - on the other hand
OTP - On the phone
OTTOMH - off the top of my head
OTW - on the way
P2P - peer to peer
P911 - my parents are coming!
PA - parent alert
PAL - parents are listening
PANB - parents are nearby
PANS - pretty awesome new stuff
PAW - parents are watching
PDA - public display of affection
PDS - please don’t shoot
Peeps - people
PIR - parent in room
PLZ - please
PM - private message
PMJI - pardon me for jumping in
PO - piss off
POAHF - put on a happy face
POS - parent over shoulder
POV - point of view
PPL - people
P-ZA - pizza
QL - quit laughing
QSL - reply
QSO - conversation
QT - cutie
R&R - rest and relaxation
R/t - real time
RBAY - right back at ya
RBTL - read between the lines
RL - real life
RLF - real life friend
RMLB - read my lips baby
RMMM - read my mail man
ROL - raffing out loud
ROFL - rolling on floor laughing
ROTFL - rolling on the floor laughing
RPG - role playing games
RSN - real soon now
RTBS - reason to be single
RTFM - read the flipping manual
RU - are you?
RUMORF - are you male or female?
RUUP4IT - are you up for it?
RX - regards
S4L - spam for life
SCNR - sorry, could not resist
SED - said enough darling
SEP - somebody’s else’s problem
SETE - smiling ear to ear
SF - surfer friendly
SFX - sound effects
SH - same here
SITD - still in the dark
SLIRK - smart little rich kid
SMAIM - send me an instant message
SMEM - send me an E-mail
SN - screen name
SOMY - sick of me yet?
SOT - short of time
SOTMG - short of time, must go
SPST - same place same time
STR8 - straight
STW - search the web
STYS - speak to you soon
SU - shut up
SUP or WU - what’s up
SUYF - shut up you fool
SWDY - so what do you think?
SWL - screaming with laughter
SYL - see you later
SYS - see you soon
TA - thanks again
TAFN - that’s all for now
TAS - taking a shower
TAW - teachers are watching
TCOB - taking care of business
TCOY - take care of yourself
TFH - thread from hell
TFX - traffic
TGIF - thank God it’s Friday
THX - thanks
TIA - thanks in advance
TIAIL - I think I am in love
TIC - tongue in cheek
TILII - tell it like it is
TLK2UL8R - talk to you later
TM - trust me
TMI - too much information
TNT - ‘till next time
TOM - tomorrow
TOPCA - ‘til our paths cross again
TOT - tons of time
TOY - thinking of you
TPS - that’s pretty stupid
TPTB - the powers that be
TRDMF - tears running down my face
TTFN - ta ta for now
TTG - time to go
TTT - thought that too
TTTT - these things take time
TTYL - talk to you later
TU - thank you
TWHAB - this won’t hurt a bit
TWIWI - that was interesting wasn’t it?
TYVM - thank you very much
U-L? - you will?
UV - unpleasant visual
UW - you’re welcome
VBG - very big grin
VBS - very big smile
VEG - very evil grin
VSF - very sad face
WAD - without a doubt
WAI - what an idiot
WB - welcome back or write back
WC - welcome
WC - who cares?
WDALYIC - who died and left you in charge?
WDYS - what did you say?
WDYT - what do you think?
W/E - whatever
WEG - wicked evil grin
WEU - what’s eating you?
WFM - works for me
WIBNI - wouldn’t it be nice if
WT? - what the or who the
WTG - way to go
WTGP - want to go private?
WTH - what/who the heck
WUF - where are you from?
WWJD - what would Jesus do?
WWY - where were you?
WYCM - will you call me?
WYRN - what’s your real name?
WYSIWYG - what you see is what you get
WYSLPG - what you see looks pretty good
X-1-10 - exciting
XME - excuse me
XOXO - hugs and kisses
YAA - yet another acronym
YBS - you’ll be sorry
YDKM - you don’t know me
YG - young gentleman
YGBK - you gotta be kiddin’
YHM - you have mail
YKW? - you know what?
YNK - you never know
YL - young lady
YM - young man
YOYO - you’re on your own
YR - yeah right
YSYD - yeah, sure you do
YS - you stinker
YTTT - you telling the truth?
YVW - you’re very welcome
YWIA - you’re welcome in advance
YW - you’re Welcome
YYSSW - yeah, yeah, sure, sure, whatever
ZZ - Sleeping, Bored, Tired
Bibliografia On-line

Os contos de fadas nas aulas de Língua Inglesa


 Desenho de uma carruagem
“A Literatura Infantil é, antes de tudo, literatura; ou melhor, é arte: fenômeno de criatividade que representa o Mundo, o Homem, a Vida, através da palavra. Funde os sonhos e a vida prática; o imaginário e o real; os ideais e sua possível/impossível realização...” (Nely Novaes Coelho)
“Era uma vez...” – palavras mágicas que abrem as portas para um novo mundo, onde tudo é possível, pois as regras usuais de lógica e normalidade não se aplicam. Um mundo onde as crianças de todas as idades podem perder-se num lugar plenamente seguro e familiar. E uma vez tendo ouvido as palavras dos contos de fadas, é difícil resistir a todo o encanto que eles provocam.

No ensino de uma língua estrangeira, os contos de fadas são muito eficazes, pois possuem uma gramática simples, que pode ser acompanhada pelas crianças, mesmo que estas não conheçam cada palavra presente na estória. O aprendizado se dá naturalmente, a partir da repetição espontânea e agradável de palavras do conteúdo léxico presente nos contos.
Ao mesmo tempo em que proporcionam o aprendizado de uma língua estrangeira, os contos de fadas oferecem oportunidades reais para que os alunos relacionem as estórias com suas próprias vidas e imaginação, pois apresentam uma situação inicial e evoluem para um conflito que exige um processo de solução para, enfim, chegar a um sucesso final. Essa estrutura ajuda a criança a compor uma visão sobre a vida, que ela não tem como vivenciar e compreender em sua diversidade.
Por que trabalhar storytelling nas aulas de ensino de língua estrangeira?
Desenho de uma fada
Enchanted fairies with magic powers that help little girls and boys.
- Motivação:
Crianças têm necessidade constante de estórias e sempre estão dispostas a ouvi-las ou lê-las, se num momento oportuno.
- Significado:
Os alunos desejam encontrar significados nos contos de fadas, então os escutam com um propósito definido. Se encontrarem o significado que tanto procuram, certamente ficarão motivados e se esforçarão para compreenderem ainda mais.
- Fluência na leitura e auditiva:
Em conversas com falantes nativos de língua inglesa, a habilidade mais importante é ser capaz de compreender, em um fluxo contínuo, o que o falante nativo está a dizer. Neste contexto, caberão novas palavras, desconhecidas para criança; todavia, esta habilidade é construída ao longo do tempo. A fluência auditiva e na leitura é baseada em dois parâmetros:
1. Uma atitude positiva mesmo ao não conseguir compreender palavra por palavra do que está escrito no texto.
2. A iniciativa do aluno em procurar significados, fazer associações e, até mesmo, adivinhar o que é expresso no conto.
- Fluência oral e escrita:
Fluência na fala não é apenas essencial para a conversação, mas, para muitas pessoas, o melhor modo de aprender. A fluência oral é baseada numa atitude positiva do aluno e também do professor. O primeiro, não precisa sentir medo da nova língua, e, o segundo, por sua vez, precisa estimular o aluno e encorajá-lo no processo de ensino e aprendizagem.
- Estímulo para desenvolver a fala e a escrita:
A experiência presente nos contos de fadas encoraja os alunos a nos fornecerem respostas através de sua fala e escrita. É natural que os alunos expressem suas preferências ou desagrados e troquem experiências com relação às estórias que são contadas com os outros membros da sala de aula.
Lembre-se sempre que para uma estória desperte a atenção de uma criança, deve entretê-la e despertar sua curiosidade. Mas, para enriquecer sua vida, deve estimular-lhe a imaginação: ajudá-la a desenvolver seu intelecto e a tornar claras suas emoções; estar em harmonia com suas ansiedades e desejos. Em resumo, os contos de fadas devem se relacionar com muitos aspectos da personalidade da criança, buscando dar crédito a seus predicamentos e, também, promover confiança nela mesma e no seu futuro.
Bibliografia:
A Psicanálise dos Contos de Fadas – Bruno Bettelheim
Editora Paz e Terra
Storytelling With Children – Andrew Wright
Editora Oxford

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/index.asp

Do & Make Fazendo a diferença...

Imagem-de-menina-estudando-com-semblante-feliz
Emily is doing her math homework for tomorrow’s class.
Os verbos do e make, que se traduzem por fazer, não podem ser usados indiscriminadamente. Entram na composição de várias expressões idiomáticas que, para serem aprendidas, devem ser memorizadas. Há, porém, algumas regras que facilitam o aprendizado.

1. Do é fazer com sentido de desenvolver uma atividade, ocupar-se com alguma coisa.
I have nothing to do.
I have already done everything I had to do.
 
2. Usa-se do diante de substantivos que se referem a trabalho (work).
Do - the work, the homework, the housework, the job, a lesson, an exercise, an assignment, an activity
Do - business, the dishes, the laundry
 
3. Usa-se do com ações expressas pelo gerúndio.
Do - the shopping, the washing, the cleaning, the cooking, the ironing, the typing, the reading, the writing
 
4. Do é também empregado em perguntas sobre profissão, ocupação ou atividade.
What does John do? He`s a student.
What are you doing?
I am making coffee.

5. Make é fazer com sentido de produzir (combinando partes), fabricar, construir, costurar, arrumar, cometer.

Make - coffee, tea, a salad, a cake, sandwiches
Make - cars, bicycles, chairs, tables
Make - houses, bridges
Make - a dress, a blouse, a shirt, a sweater
Make - the beds; make up your room, the living room
Make - a mistake, an error
 
6. Usa-se make com substantivos que se referem a atos da fala (comentar, prometer, sugerir...) , a planos e a viagens.
Make - a comment, a speech, a suggestion, a promise, a remark
Make - a plan, an arrangement, a decision
Make - a tour, a trip, a journey
 
Observe:
1. Make também é empregado com o sentido de forçar, causar, deixar (tornar).

They made him sign the contract. (Eles o fizeram (forçaram a) assinar o contrato).
He makes her angry/ sad / happy/ furious / mad.
Ele a deixa zangada / triste...

2. Outras expressões em que entram do e make.
do - a favor, one`s best (fazer todo o possível)
do - with (contentar-se com, arranjar-se com, suportar)
do - without (passar sem)
make - sure, certain, fun
make - friends, money, a note, a list, a copy
make - an effort, the most of
Não existem regras a serem memorizadas no emprego de “do” e “make”. Apenas a prática constante da leitura de textos, e a realização de atividades gramaticais contribuirá, de forma significativa, para o aprendizado da língua inglesa.
Bibliografia:
English Grammar in Use – Raymond Murphy
Editora: Cambridge University Press
Artigo eletrônico:
http://www.sk.com.br/sk-inst.html
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/index.asp

Countable and Uncountable Nouns

Erros comuns na utilização da língua Inglesa

Imagem-de-garrafas-de-agua
Can you count water?
Conhecer um outro idioma não significa apenas desenvolver habilidades funcionais ou assimilar seus elementos, mas também, saber como evitar a interferência negativa da língua materna quando se está a aprender uma língua estrangeira. Mesmo que estes tipos de interferências estejam presentes mais no tocante à pronúncia, é possível ocorrer também no plano gramatical, o que leva o aluno a produzir frases desestruturadas e incompreensíveis. Muitas vezes, o próprio aluno normalmente sente que algo está errado, mas o pensamento que ele está tentando expressar está tão associado à estrutura utilizada em língua portuguesa, que parece não haver outra maneira.
O fato de alguns substantivos não serem normalmente usados no plural (ex: dinheiro), é irrelevante em português. Em inglês, entretanto, este fato é de relevância gramatical. A classificação dos substantivos em countable (contáveis, isto é, que podem ser contados) e uncountable (incontáveis, isto é, que não podem ser contados ou pluralizados. Ex: dinheiro, água) é de grande importância porque, dependendo da categoria, diferentes quantifiers terão que ser usados.
Countable Nouns
Alguns substantivos têm sua forma plural e singular. Exemplo: I ate a banana. I ate tem bananas. Banana é um substantivo contável. Podemos contar as bananas. Substantivos como: car, train, book, elephant, parrot, shirt, etc são contáveis.
Imagem-de-frutas-dentro-de-um-escorredor
There aren’t many apples left. We’ll have to buy more.
Um outro fator importante se refere aos quantifiers – uma categoria de adjetivos, pronomes e artigos que quantificam os substantivos. No caso de substantivos contáveis, os qauntifiers utilizados são os seguintes:
  • both (of)
  • every
  • a, an
  • a lot (of)
  • quite a lot (of)
  • enough
  • some (of)
  • any (of)
  • the
  • many
  • too many
  • several
  • a few
  • very few
  • too few
  • each
  • none (of)
  • no
  • all (of)
  • both (of)
  • every
  • a, an
  • a lot (of)
  • quite a lot (of)
  • enough
  • some (of)
  • any (of)
  • the
Uncountable nouns
Alguns substantivos possuem apenas uma forma. São sempre singulares. Exemplo: The weather is good (nunca: the weathers are good). São os substantivos não-contáveis, pois não é possível contá-los. Assim como os subtantivos contáveis, os substantivos não contáveis também, seus quantifiers determinantes.
Imagem-de-papeis-dentro-do-bolso-de-uma-calca
There are enough money in your pocket.
  • enough
  • some (of)
  • any (of)
  • none (of)
  • no
  • all (of)
  • the
  • much
  • very much
  • a little
  • too little
  • a lot (of)
  • quite a lot (of)
Na maioria dos casos existe correlação entre os substantivos de português e inglês. Isto é: se o substantivo for uncountable em português, também o será em inglês. Em alguns casos entretanto, essa correlação é traída, induzindo o aluno a erro. Exemplos:

Eu vou pedir algumas informações sobre...
I`m going to ask for some information about ...

Agora ainda temos que comprar os móveis.
Now we still have to buy the furniture.
Veja alguns exemplos:
INGLÊS
PORTUGUÊS
information
informações
knowledge
conhecimentos
interest
juros
advice
conselhos
equipment
equipamentos
furniture
móveis
real estate
imóveis
vacation
férias
medicine
remédios
fruit
frutas
bread
pães
music
músicas
microwave
microondas
software
programas de computador
slang
gírias
O fato de estes substantivos do inglês estarem aqui relacionados como uncountable, não significa que os mesmos não possam jamais ser usados no plural. Significa apenas que normalmente, em linguagem comum, não são usados no plural.
Poderíamos listar neste breve artigo uma série de substantivos contáveis e não-contáveis. Todavia, a prática freqüente do estudo de uma língua estrangeira, seja através da leitura de gêneros textuais ou do desenvolvimento de outras habilidades faz com que o aprendiz adquira prática aumentando assim, seu conhecimento.
Bibliografia: Dicionário Oxford Escolar – Editora Oxford
Artigo Eletrônico: http://www.sk.com.br/sk-inst.html

http://www.planetaeducacao.com.br/portal/index.asp

Slang (Gírias do Inglês)


Imagem-de-jovens-de-alguns-estilos-conversando
“Slang” – ou gíria – faz parte da língua inglesa falada e é utilizado em situações informais do dia-a-dia. Sabe-se, que nos dias atuais as gírias fazem parte da linguagem de toda a mídia e está presente nas conversas informais, destacando assim a diferença entre os falantes fluentes e os não-fluentes pelo conhecimento amplo e o uso correto da gíria e das expressões coloquiais. Desta forma, o ensino de gírias é importantíssimo, até essencial para adquirir fluência na língua, e na sala de aula é uma ferramenta motivacional e de auto-estima, tanto para os alunos quanto para os professores.
É interessante observar, que o trabalho com gírias pode ser feito desde o primeiro dia de aula com alunos iniciantes e não apenas com os alunos dos níveis avançados, pois o professor poderá ensinar os diversos aspectos que incluem a linguagem formal e a informal, como exemplo quando se ensina a palavra “man”, por que não ensinar a gíria “dude” (cara)? Ou. além de ensinar “Hi!” e “Hello!” , pode-se aproveitar para explicar o costume de se cumprimentar também com palavras como “Yo!” e “Wassup?” (e aí?)
Sem dúvida, pode-se afirmar que as gírias – slang – fazem a conexão com a vida real dos alunos, pois como no português os alunos também têm contato direto com a gíria inglesa em filmes, música, internet, etc. Assim, é de grande valia para os professores e alunos de inglês o contato constante com materiais autênticos e todas as formas de mídia eletrônica. A internet é um recurso espetacular - além de muitos sites, há também a possibilidade de fazer contatos com pessoas nos países de língua inglesa e criar uma rede de amizades com falantes nativos.
Confira abaixo algumas gírias, que auxiliarão você a se comunicar com mais desenvoltura no idioma:
A BUMMER
[uma experiência ruim, frustrante, irritante, triste; bode]
  • It rained all weekend at the beach. It was a real bummer.
  • Choveu todo fim de semana na praia. Foi um bode.
Usada originariamente para designar uma experiência desagradável com drogas (o LSD, por exemplo), a expressão “a bummer”indica agora qualquer experiência ruim.
BLOODY (UK, AUS)
[palavra usada para exprimir intensidade]
  • This is bloody good!
  • Isso é bom pra caramba!
“Bloody”é muito usado na Grã-Bretanha e na Austrália (nesse último país, é conhecido como “o grande adjetivo australiano”). Pode ser empregado também quando se está bravo ou irritado.
  • You bloody fool!
  • Seu burro!
WHAT’S EATING SOMEBODY?
[o que está preocupando, irritando, incomodando (alguém)?]
  • What’s eating her? She looks as if she’s angry.
  • O que a está incomodando? Ela parece zangada.
Cuidado com a tradução literal “O que está comendo alguém?”. Embora a gíria “to eat” signifique fazer sexo oral na mulher, quem pergunta aquilo só quer saber por que alguém (não necessariamente do sexo feminino) está aborrecido.
FAT CHANCE!
[“sem chance!”; “nem pensar!”]
  • “Do you think she’ll let you go?” “Fat chance!”
  • “Você acha que ela vai deixar você ir?” “Sem chance!”
Ao pé da letra, “fat chance” é “chance gorda”. Curiosamente, quando há pouca probabilidade de alguma coisa acontecer, usa-se também “slim chance”, “chance magra”.
TO MEET YOUR MAKER
[morrer, falecer; ir desta para melhor]
  • I think he’s about to meet his maker.
  • Eu acho que ele está prestes a morrer.
Ao pé da letra, “to meet your maker” significa “encontrar-se com seu criador”. A expressão é usada jocosamente para substituir a palavra morrer.
A QUICKIE 
Algo feito rapidamente.
  • Fortunately, it was a quickie divorce.
  • Felizmente foi um divórcio rápido.

WIMP
[alguém medroso, fraco, covarde, inseguro; covardão, bunda-mole]
  • He’s such a wimp!
  • Ele é tão medroso!
A palavra “wimp” indica uma pessoa fraca em corpo, mente ou caráter, e tem sua origem no personagem medroso — Wimpy — do desenho animado Popeye. Usa-se também o verbo “to wimp out” quando se decide não fazer algo porque fica com medo ou inseguro.
ON THE WAGON
[abstendo-se de bebidas alcoólicas; a seco]
  • He’s been on the wagon for twenty years now.
  • Já faz 20 anos que ele não bebe.
Se a pessoa volta a beber, diz-se que ela está “off the wagon”.
VIBE/VIBES
[vibrações, astral, clima]
  • The club had really bad vibes.
  • A boate tinha um astral muito ruim.
Essa palavra, normalmente usada no plural, é forma abreviada de vibrations e designa o astral geral de uma pessoa ou ambiente.
TO CHILL/TO CHILL OUT
[relaxar, descansar; ficar frio]
  • I’m just going to chill this evening.
  • Eu só vou relaxar hoje à noite.
“To chill” significa esfriar. Informalmente, quer dizer ficar frio, no sentido de relaxar completamente, ou de não deixar nada esquentar a cabeça. Exemplo:
  • Chill out! I’m sure he’ll come.
  • Fique frio! Tenho certeza de que ele vem.
THE SACK
[a cama]
  • It’s late. I’m going to hit the sack.
  • É tarde. Eu vou para a cama.
NO-BRAINER
[algo que pode ser entendido ou resolvido facilmente]
  • The first question in the math exam was a real no-brainer.
  • A primeira questão no exame de matemática foi muito fácil de resolver.
“Brain” significa cérebro ou inteligência (geralmente no plural, “brains”). A gíria “no-brainer” designa qualquer coisa que se pode resolver ou conseguir sem muita inteligência ou habilidade especial.
NUTS/NUTTY
[louco, desequilibrado, maluco; pirado, pinel]
  • You must be nuts to work there.
  • Você tem que ser pinel para trabalhar lá.
Em gíria, a palavra “nuts”(literalmente “nozes”) quer dizer louco. “Nutty”também significa maluco, com a conotação de esquisito. Exemplo:
  • She has some really nutty ideas.
  • Ela tem umas idéias muito malucas.
Para descrever alguém considerado desequilibrado e excêntrico, há ainda a expressão pitoresca “(As)nutty as a fruitcake”. “Fruitcake”é um bolo recheado com frutas cristalizadas, passas e muitas nozes, mas em gíria também designa uma pessoa pirada.
Imagem-de-parede-pinchada
Referências: